Tem vez que não é fome;
É ansiedade pra provar.
Nem ansiedade, talvez, vaidade.
Amaciar o ego como se fosse um bife batido.
Aquecer o corpo como se fosse uma panela.
Por vezes, não é vaidade. É vontade.
Querer ter os resmungos da barriga, mesmo sem ter comido nada.
Evitando as borboletas do estômago que anseiam por um sentimento.
Fome e amor se comparam. Se equivalem.
Se valem e se bastam.
Eu como você.
Como numa brincadeira, troco e engulo letras;
Eu omo!
Como?
Não, eu amo.
Eu amo você.
Ah, que lindo!
ResponderExcluirAdorei o trocadilho do final.
Obrigada, Ana! <3
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