Dilacera
o peito. Rasga as estranhas. Arranha os azulejos. Faz a tristeza do
peito trasbordar pelos olhos. É o amor, grito interno e silencioso
que clama por liberdade. Não posso ser cessado e muito menos
apaziguado. Dor de amor ou dor de alma?
De
tanto te amar, estou te odiando. O que não importa, porque ambos
precisam um do outro para existir a paixão. O amor é sacana. O ódio
individual.
Fragmentos
de sentimento e pedaços de uma nova identidade sendo formada em cima
de sofrimento. Afinal, amar é sinônimo de sofrer e padecer é
brindar à vida de forma plena.
“dor
é sinal de vida, então deixe-me viver”.
tim-tim!
ResponderExcluirum brinde ao amor e ao caro preço que pagamos por ele!