Não sei se a vida nunca prestou atenção em mim ou se eu nunca dei atenção a ela. Nesse sentido, eu sempre fui na minha. Eu a deixava passando, pensava
que uma hora ela ia parar na minha frente e fazer com que por algum
motivo eu começasse a viver. Só que não é bem assim. Nem
sei mais o significado de sinônimo e antônimo, que dirá a
diferença do “sempre” para “que seja eterno enquanto dure”.
Meu
pavor era de ser uma ordinária, eu poderia ser tudo, menos ordinária
e foi, justamente, no que eu me transformei. Uma comum. Nem o
parágrafo do texto eu consigo terminar.
Adorei esse blog, meus parabéns pela criatividade !!!
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